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5 maneiras de conseguir dinheiro sem entrar no cheque especial

Entrar no cheque especial pode ser um pesadelo na vida de uma pessoa. Mesmo que você tenha condições para se recuperar e quitar suas dúvidas, somente o estresse que essa situação causa já é o suficiente para que você procure por formas de evitar a todo o custo essa dor de cabeça.
Por isso, não deixe de acompanhar este texto que tem o objetivo de apresentar medidas que podem ser tomadas para que você não entre no cheque especial. Acompanhe!

1. Vender bens pessoais para não entrar no cheque especial

Entrar no cheque especial é um problema porque ele cobra taxas de juros mais elevadas do que o normal. Isso significa que, ao ultrapassar o limite do dinheiro que possui no banco, ou seja, zerar sua conta, o banco ainda oferece uma espécie de empréstimo automático para que você saia da situação de emergência. Em contrapartida, ele cobra uma taxa de juros alta porque não sabe se você terá condições de pagar a dívida em pouco tempo.
É diferente de quando você pede um empréstimo, por exemplo, e passa por uma análise de crédito, com valor e prazo de pagamentos pré-determinados.
Sendo assim, vale a pena se desfazer de bens pessoais para se livrar do cheque especial em situações de risco. Isso porque vendendo bens como carro, eletrodomésticos, livros e outros, você pode até passar por problemas imediatos, mas terá condições para se organizar financeiramente e, num futuro próximo, recuperar os bens.
Já ao entrar no cheque especial, você terá muita dificuldade para controlar os juros e corre o risco de ver a situação piorar cada vez mais.

2. Considere sempre ter um fundo de emergência

Não importa a sua situação financeira. é sempre importante investir na criação de uma reserva. é ela quem garantirá o mínimo de proteção necessária para você e sua família diante de qualquer eventualidade.
Não espere algo acontecer para se mexer. Comece desde já a organizar esse fundo. Isso pode ser feito da seguinte maneira:

Registre suas receitas e despesas

A ideia aqui é fazer um controle financeiro para que você tenha como se organizar melhor antes de separar um valor para criar a reserva.

Separe o que realmente importa

É hora de cortar itens da sua despesa que não são tão importantes assim. Em algumas situações você poderá até mesmo continuar com os itens, desde que eles sejam substituídos por alternativas mais baratas e que tragam alguma sobra para o seu orçamento.

Estabeleça um valor para poupar mensalmente

Com a priorização mais inteligente, você abre espaço para a criação da sua reserva. Não importa se o valor é pequeno (entre R$ 50 e R$ 300), pois em longo prazo esse montante aumentará se sua aplicação for constante.
Caso você não tenha condições de poupar, somente com o controle de suas receitas e despesas, procure por uma fonte de renda extra.

Invista de acordo com o seu perfil

Tenha tranquilidade para investir corretamente. Como a ideia é compor uma reserva de emergência, recomenda-se escolher aplicações mais conservadoras, como a Poupança, por exemplo.
Caso você não se sinta confortável com os rendimentos dela, pesquise sobre o Tesouro Direto e opções como as LCIs e as LCAs, mas lembre-se: é preciso ter atenção é liquidez de cada um desses investimentos, bem como riscos, custos administrativos e as questões tributárias que envolvem.

Acompanhe e reavalie

De tempos em tempos, cheque sua reserva de emergência para garantir que ela esteja sempre compatível com seus objetivos e repense os investimentos feitos. O ideal é que ela corresponda a um valor que esteja entre seis e doze vezes o seu salário atual. Concentre-se em atingir esse montante para somente depois procurar por investimentos mais arriscados.

3. Use o cartão de crédito de maneira inteligente

É importante você não correr riscos tendo que arcar com uma alta taxa de juros. Use o cartão de crédito com responsabilidade. Para evitar o cheque especial é fundamental que você tenha consciência disso. Sempre que puder escolher e tiver condições, pague suas contas é vista. Se já estiver no crédito, procure renegociar sua dívida para não deixar que ela saia do controle. é possível ir até a operadora de cartão de crédito para propor soluções.
Entretanto, caso você esteja no crédito rotativo do cartão ou no cheque especial, procure um empréstimo pessoal ou consignado para cobrir os custos o quanto antes. Evite esses juros, pois eles tendem a se tornar uma bola de neve e colocar você em sérias dificuldades.
além disso, você não precisa de mais do que um cartão de crédito se só tem um salário. Ter apenas um cartão permite a você se organizar melhor e controlar mais adequadamente a taxa de juros.

4. Considere a colaboração

Antes de entrar numa situação complicada, por que não reduzir suas despesas partilhando produtos e serviços que fazem parte da sua rotina? Melhor: por que não garantir uma renda extra trabalhando com soluções compartilhadas? Assim, é possível manter seu padrão de vida à sem correr riscos.
Um exemplo do que pode ser feito é trabalhar com o Uber, um serviço que reúne pessoas interessadas em chegar ao mesmo destino por meio de caronas mais baratas do que os táxis.
Procure dividir para gastar menos e, assim, fazer o dinheiro sobrar no fim do mês. Existem soluções compartilhadas envolvendo diversas situações do dia a dia. Serviços colaborativos como o Airbnb, por exemplo, mostram que esse tipo de ação compartilhada é uma tendência. Procure por alternativas na internet e nos aplicativos de celular. Certamente você encontrará soluções interessantes para economizar.

5. Vender milhas acumuladas para pagar as dúvidas

Programas de fidelidade representam uma possibilidade viável para resolver problemas financeiros. Isso porque quando você adquire milhas, pode vendê-las e, assim, obter renda extra.
Funciona da seguinte maneira: você se cadastra num programa de fidelidade (Multiplus, Smiles, Tudo Azul, entre outros) e passa a comprar somente nas lojas parceiras. Detalhe: não é preciso gastar um centavo além do que você já gasta, bastando, no máximo, substituir as lojas para obter os benefícios.
Estando sempre de olho na paridade entre cada ponto obtido e as milhas, você pode se organizar para obter um número grande de milhas e depois vendê-las em sites especializados.
Tudo isso de maneira legal. No fim das contas, você recupera parte do dinheiro gasto no dia a dia e isso pode ser usado para pagar dúvidas.
Com essas dicas você pode se organizar melhor e evitar o cheque especial. Quer saber mais? Então curta nossas páginas no Twitter e no Facebook.

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