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Planejamento financeiro: saiba como se organizar e economizar

Planejamento financeiro: saiba como se organizar e economizar

Fazer com que as contas fechem no final do mês e permanecer no azul é um dos grandes desafios da maioria das pessoas. Mais do que isso, há a necessidade de economizar para realizar sonhos dos mais diferentes tipos. Para chegar ao sucesso com as finanças, o planejamento financeiro é um elemento indispensável.

É somente a partir desse tipo de recurso que você vai saber exatamente o que e como gastar, de modo a ter uma atitude mais inteligente a respeito do seu dinheiro. Essa organização também permite que você monte um plano de ação para juntar o montante do qual você precisa.

Inclusive, há algumas dicas que muita gente não conhece e não aproveita e que podem fazer a diferença. Quer acertar em cheio? Então veja a seguir como se organizar e economizar.

A importância do planejamento financeiro pessoal

Para conseguir atingir os objetivos de organização e economia, é fundamental montar um planejamento financeiro pessoal. Ele vai servir como uma espécie de mapa, de modo que você saiba exatamente o que fazer para conquistar finanças melhores.

Ele deve ser feito de maneira totalmente personalizada, de modo que você considere o quanto ganha, o quanto gasta e que tipo de vida você leva.

Somente a partir dessa análise é possível chegar a uma conclusão que faça sentido para a sua realidade e que possa ser facilmente executada.

Sem o planejamento, é como se você entrasse em um barco é deriva, sem saber para onde ir. Ele é importante porque vai garantir que você realmente economize o quanto deseja de modo a realizar os seus desejos.

De quebra, ele ajuda a manter o foco em dia. Sabendo exatamente o que e como economizar, fica mais simples seguir com o plano.

Trace objetivos realistas sempre

Tudo começa com o estabelecimento de objetivos para as suas finanças. Se você não souber para onde deseja ir, nunca vai conseguir chegar até lá. Então, chegou a hora de definir o que você quer alcançar com o seu planejamento financeiro.

Ao mesmo tempo, não adianta querer coisas que não são compatíveis com a sua realidade. Por mais que estabelecer desafios seja importante para a motivação, definir objetivos impossíveis só vai fazer com que você desanime bem no meio.

Em vez disso, comece traçando objetivos que sejam realistas. Nesse primeiro momento, você pode, até mesmo, definir objetivos menores e mais fáceis de serem alcançados.

No lugar de estabelecer a compra da casa própria, que tal definir uma economia para fazer uma compra ou uma viagem? Isso vai lhe ajudar a começar por não ser muito difícil e, depois, vai criar o hábito da economia.

Na hora de estabelecer objetivos, divida-os sempre da seguinte maneira:

Curto prazo

São as metas que você deseja alcançar em pouco tempo, como em um período de 3 a 12 meses. é o caso de comprar um item que você sempre quis ou juntar dinheiro para as férias.

Médio prazo

Os de médio prazo são aqueles que demoram um pouco mais para serem alcançados, mas não vão levar tanto tempo assim. Em geral, entram nessa categoria os com prazo entre 1 e 5 anos.

O acúmulo de dinheiro para trocar de carro ou para fazer uma especialização, por exemplo, são possibilidades.

Longo prazo

Já esses são aqueles que você estabelece pensando lá na frente. Eles vôo além de 5 anos e podem ser, até mesmo, medido em décadas.

É o caso de juntar os recursos para quitar a casa própria, para pagar a educação dos filhos ou até mesmo para garantir a aposentadoria tranquila.

Defina um padrão de vida a ser seguido

O padrão de vida também influencia em quanto você vai gastar e, portanto, em quanto você vai economizar. A questão, entretanto, é mais complexa do que apenas quanto sai do seu orçamento.

Mesmo um orçamento mediano pode prejudicar as suas economias se você não recebe de maneira compatível. Por causa disso, você tem que levar em consideração o quanto você ganha, de fato.

Coloque na ponta do lápis o valor do seu salário líquido, assim como de quaisquer rendas extras que você possui. A soma vai indicar o montante que você tem disponível para empregar em seu padrão de vida.

Quanto a essa questão, você deve fazer uma análise do que procura para a sua vida. Falando apenas sobre os padrões, temos:

  • padrão elevado: há um gasto maior, inclusive com coisas supérfluas. Com esse padrão, você vai priorizar a qualidade em detrimento da economia;
  • padrão mediano: nesse caso, você estará em busca de conforto, mas também vai pensar em trocas inteligentes. Quando a qualidade é equivalente, você busca o menor preço;
  • padrão econômico: já com esse padrão, a economia é a palavra de ordem. Você gasta muito menos e, com isso, consegue economizar mais.

Ao mesmo tempo em que um padrão elevado pode dificultar a economia, um padrão muito econômico pode fazer com que você tenha dificuldade em segui-lo em longo prazo. Por isso, pense o que o seu dinheiro pode pagar de maneira confortável e de modo ainda a sobrar para a economia.

A partir disso, você poderá definir um padrão de vida. Quem ganha menos de R$ 3 mil, por exemplo, pode, sim, ter um padrão de vida alto, mas não vai conseguir poupar.

Da mesma forma, alguém que ganhe muito mais do que isso pode ter um padrão de vida econômico e não aproveitar o seu dinheiro. Em geral, o equilíbrio é a chave para essa decisão!

Liste todas as despesas fixas

Agora que você já definiu o seu padrão de vida – e, consequentemente, o quanto você recebe – é hora de listar quais são as suas despesas fixas.

Elas correspondem a todos os valores que você tem que pagar mensalmente e/ou que você consegue prever com bastante antecipação, já sabendo o seu valor.

O aluguel, por exemplo, é uma despesa fixa porque o valor se mantém por, pelo menos, 12 meses. Embora a alimentação varie a cada mês, você sabe que tem que destinar parte do orçamento para esse valor.

A mesma coisa vale para a conta de energia elétrica e de Água, mas é provável que o plano de internet e de telefonia sejam fixos. Impostos como IPVA, IPTU acontecem apenas uma vez por ano, mas você deve planejar os seus custos no orçamento anual e no valor de cada mês respectivo.

As suas despesas fixas, portanto, dependem do padrão de vida que você leva, mas elas nunca deixam de chegar. Como a maioria delas não pode ser eliminada ou diminuída, o comprometimento com essa parte do orçamento é certo.

Liste, portanto, os seguintes elementos:

” origem da despesa;

” prazo de pagamento;

” valor fixo ou médio dos últimos meses.

A partir disso, você saberá o quanto e quando pagar – tarefa que acontece de maneira regular. Todos esses valores devem ser subtraídos do orçamento disponível, afinal, economizar o dinheiro da energia elétrica só vai lhe deixar no escuro e com uma dívida que acumula juros.

Registre diariamente os gastos

Não adianta apenas saber o quanto você gasta de maneira fixa, já que também é necessário entender como o seu orçamento se comporta ao longo dos dias.

Isso vai garantir que você conheça o impacto de imprevistos, por exemplo, ou de quando no mês você tem uma situação mais positiva e mais propícia para economizar.

porém, se você já voltou para casa e não soube dizer onde o seu dinheiro foi parar, saiba que isso se dá é falta de controle quanto aos gastos.

Mesmo o que parece inofensivo pode fazer a maior diferença na hora de fechar o orçamento. Não sabendo para onde foi o dinheiro, é impossível impedir que ele seja gasto novamente no mesmo lugar.

Para lidar com essa questão, é recomendado que você registre diariamente os seus gastos. Isso inclui todas as despesas, mesmo as que parecerem menores e sem importância.

Em vez de anotar tudo em um papel ou nas notas do celular, você pode baixar um organizador financeiro pessoal. Há muitos programas gratuitos que permitem que você acrescente e identifique todos os seus gastos.

Para dar resultados, é uma ação que tem que ser feita diariamente e com muita consistência. Deixar para fazer o registro no dia seguinte, por exemplo, é praticamente dar a certeza de que você errará? o valor posteriormente.

Conforme você for se acostumando com a tarefa, vai ficar cada vez mais fácil não deixar nenhum valor passar despercebido.

além de registrar o valor, busque identificar o gasto e categorizá-lo. Assim, você vai ter uma ideia mais completa de para onde, efetivamente, o seu dinheiro está indo.

Reavalie os gastos diários a serem cortados

Com as despesas fixas e diárias sendo registradas, você deve pensar nos gastos que devem ser cortados. A tarefa não é fácil, afinal, você já está acostumado ao seu padrão de vida. Entretanto, se você quer economizar é preciso abrir espaço no orçamento e uma das formas de conseguir essa margem é economizando.

A dica aqui é priorizar, ou seja, definir o que é indispensável, o que é importante e o que não vai fazer tanta falta. Olhe para os seus gastos diários e comece a pensar que tipo de redução pode ser feita.

Dependendo da importância de cada um, é possível estabelecer uma redução ou mesmo eliminá-los por completo. Pense, por exemplo, na sua conta do celular. Se você depende dele para trabalhar, não vale a pena diminuir o plano. porém, se a sua franquia acumula de um mês para o outro, talvez seja mais vantajoso passar para uma opção mais barata.

O mesmo vale para compras e gastos que você faz ao longo dos dias. Aproveitar uma liquidação no shopping pode se tornar um hábito menos frequente, de modo que você só compre aquilo de que realmente precisa.

Da mesma maneira, vale repensar os gastos com alimentação fora de casa, com festas com os amigos, com opções de lazer e, assim, por diante. A ideia aqui não é tirar tudo da sua vida, mas, sim, redistribuir os gastos.

Isso vai deixar as finanças mais organizadas, vai abrir espaço para a economia e, ao mesmo tempo, vai impedir que você deixe de consumir aquilo de que gosta ou precisa.

Pague é vista sempre que possível

O pagamento a prazo é uma verdadeira tentação. Como o dinheiro não sai do seu bolso naquele exato momento, é mais fácil gastar mais do que gostaria ou do que poderia. O resultado não poderia ser outro que não a total complicação das finanças no final do mês.

Fazer muitos crediários, por exemplo, leva você diretamente para o acúmulo de dívidas. Algumas vezes, inclusive, você já nem mais possui o bem, mas ainda tem que fazer o pagamento de parcelas remanescentes.

O mesmo vale para usar o cheque, o cheque especial e outros tipos de parcelamento. Com a pulverização desses gastos, a renda fica mais comprometida e nem sempre você recebe um retorno realmente condizente.

Para evitar todos esses problemas, o ideal é pagar é vista, sempre que possível. Isso pode significar tanto o uso do dinheiro vivo quanto o cartão de débito, caso não queira ficar carregando as cédulas por aí.

Ao ver o dinheiro saindo do seu bolso naquele exato momento, você não vai fazer dívidas e nem vai gastar mais do que, efetivamente, pode pagar. O controle de gastos fica em dia e, de quebra, é mais simples economizar o tanto que você deseja.

Outra grande vantagem de comprar é vista é que, dependendo do caso, você pode solicitar descontos. é comum encontrar estabelecimentos que oferecem um valor diferenciado para o pagamento é vista no boleto e em dinheiro. Dessa forma, você consegue comprar o que deseja de forma ainda mais barata.

Utilize o crédito com bastante cuidado

Dar preferência para a compra é vista não significa eliminar completamente o uso do crédito. Em algumas vezes, ele é necessário – como com gastos de emergência – e até mesmo vantajoso.

Se você pode comprar um item dividido em 12 vezes no cartão e sem juros, talvez valha mais a pena fazer essa divisão, de modo a não comprometer muito da sua renda de uma só vez. Na hora de trocar um eletrodoméstico, por exemplo, essa opção tende a sair mais em conta do que pagar um valor muito alto de uma só vez.

Ao mesmo tempo, o cartão de crédito tem que ser usado com cuidado e responsabilidade. é comum que o limite dele seja atrativo, mas se você comprometer todo o valor, vai ter dificuldades para pagar as outras contas – e, ainda por cima, não vai conseguir economizar.

O grande risco aqui é que você não consiga pagar a fatura do cartão em dia. Com juros que ultrapassam o valor de 400% ao ano, uma fatura atrasada pode sair muito mais cara do que você imagina.

Com isso, o ideal é usar o crédito com muito cuidado e planejamento. Faça as contas, utilize suas planilhas de planejamento financeiro e, só então, decida gastar o valor. Quando a fatura chegar, dá prioridade máxima, juntamente das contas fixas.

Isso evita que você se endivide, mantém o seu crédito disponível e, de quebra, garante que você consiga economizar sem maiores dificuldades.

Escolha cartões e lojas com programas de fidelidade

Como você acabou de ver, o cartão de crédito não precisa ser o vilão do seu orçamento. Ao mesmo tempo, é preciso tomar cuidado com a forma como você vai gastar o valor disponível para a sua fatura.

Esse planejamento ainda vai lhe ajudar a otimizar os seus gastos. O motivo é simples: a maioria dos cartões possui programa de fidelidade, de pontos ou milhas. A cada compra que você faz usando o cartão, você ganha uma determinada quantidade de milhas.

Essas milhas podem ser convertidas em várias coisas, incluindo dinheiro – coisa que você vai saber mais é frente.

Por isso, é muito importante escolher o cartão adequadamente. Busque aquele que atenda às suas necessidades e que também tenha um programa de fidelidade adequado. Quanto melhor e mais vantajosa for a conversão, mais você poderá ganhar com as suas compras.

Outra questão é ficar de olho em lojas com programas de fidelidade. Elas premiam os clientes que fazem compras com mais frequência. Ao usar isso a seu favor, você poderá economizar ainda mais.

A questão mais interessante aqui é ficar de olho na interação entre lojas e cartões. Há algumas lojas parceiras de certos cartões. Quando você faz compras por lá, consegue acumular mais pontos e mais rapidamente.

Com o planejamento e a organização adequados, você vai conseguir planejar onde fazer as suas compras, de modo a obter o máximo de retorno.

Venda milhas para adquirir dinheiro extra

Acumular milhas é uma tarefa muito fácil. Com um bom cartão de crédito e estando inscrito em um programa de milhagem, os pontos que você obtém com as compras podem ser trocados por milhas. Se você anda bastante de avião, a distância percorrida também é convertida, dentro de certas proporções.

Com esses valores, você pode comprar passagens e a viagem pode até mesmo sair de graça desse ponto de vista. Embora seja uma questão muito atraente, ela não é o ponto mais interessante possível.

Em primeiro lugar, você só poderá trocar as milhas por passagens. Em muitos casos, as datas dos bilhetes são bem restritas e não se encaixam em suas necessidades.

Além disso, elas tem um prazo de expiração. Se você não gasta e não acumula o suficiente, então não vai conseguir juntar o valor necessário para trocar por uma passagem. Aí, você vai ficar sem os pontos do cartão, sem as milhas e sem a passagem.

Para contornar essa situação, você pode vender as suas milhas. Essa tarefa, embora seja totalmente legalizada, ainda não é muito popular – então, dá para aproveitar para se dar ainda melhor.

A venda funciona da seguinte forma: você encontra uma empresa intermediadora que vai comprar o seu lote. Depois de fechar o negócio, vai oferecer os dados a respeito desses pontos, de modo que eles sejam convertidos em passagens para outra pessoa.

Feito isso, você vai receber o dinheiro previamente acordado, líquido e diretamente na sua conta. Mesmo que você pretenda viajar, essa é uma decisão muito vantajosa, já que com o dinheiro da venda você pode pagar outras coisas – inclusive aproveitar para comprar passagens de um jeito muito mais barato em promoções específicas.

Se quiser maximizar ainda mais os seus ganhos, prefira acumular pontos em um só cartão e milhas em uma só companhia. Os lotes vão ficar maiores e você vai conseguir mais dinheiro a cada venda que realizar.

Essa é uma forma de ganhar renda extra sem precisar fazer grandes mudanças. O valor recebido pode ser economizado para seus objetivos e, de uma forma geral, vai deixar o orçamento mais leve.

Atualize seu plano periodicamente

Uma coisa muito importante sobre o planejamento financeiro é que ele não deve ser realizado apenas uma vez e nunca mais revisitado. A forma como as suas finanças são administradas vai mudando, então vale a pena levar isso em conta.

O seu salário pode aumentar, talvez a venda de milhas se transforme em um complemento importante e é possível que as despesas fiquem diferentes. Se você utiliza um plano desatualizado, não vai conseguir atingir seus novos objetivos.

Em vez disso, atualize o seu plano periodicamente. é importante dar tempo para conquistar novas coisas, mas também não espere demais. A cada 6 meses você pode fazer uma avaliação por cima para checar se está tudo indo bem.

Caso essa avaliação inicial seja positiva, ao final do ano você deve refazer todo o planejamento. Leve em consideração a inflação, o aumento de salário, o reajuste dos preços e assim por diante. Dessa maneira, fica mais fácil atingir objetivos de curto, médio e longo prazo, quaisquer que eles sejam.

Ao aplicar essas orientações é sua realidade você vai ver que suas finanças vão ficar mais organizadas e sob controle. Dessa maneira, ficará mais simples economizar, manter o foco e agir para realizar seus sonhos!

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