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Guia para fazer um planejamento financeiro familiar eficiente


Um bom planejamento financeiro familiar é uma ferramenta indispensável para quem deseja ter tranquilidade, segurança e conforto. Mesmo assim, metade dos brasileiros não faz controle mensal do orçamento, o que gera dificuldade para juntar dinheiro e até para pagar as contas. Com isso, muitas famílias cometem falhas que, ao final, podem custar caro.
Para lidar com essa questão, é fundamental falar de finanças com a família, garantir que todos conheçam a realidade e envolvA?-los no controle e na boa administração de recursos. Ao mesmo tempo em que controlar e economizar sãotarefas necessárias, o lazer não deve ser deixado de lado. Com organização, é possível equilibrar todos esses pontos.
Por isso, veja nesse artigo como implementar um ótimo planejamento para toda a família!

Por que fazer um planejamento financeiro familiar?

Cuidar das finanças em família é uma ação que deve ser implementada quanto antes. Por meio de um bom planejamento, todos sentirão os efeitos positivos dessa ação, inclusive em médio e longo prazo.
Nesse sentido, a importância do planejamento financeiro familiar se destaca pelos seguintes motivos:

Oferece visibilidade sobre o comportamento das finanças

Sem acompanhamento, é difícil saber, de fato, para onde o dinheiro da família está indo. Diante de tantos estímulos e de tantas contas para pagar, pode acontecer de os recursos serem gastos de maneira pouco eficiente ou estratégica. Sem reconhecer a situação, é difícil contorná-la.
Já com o planejamento financeiro familiar, esse é um obstáculo facilmente superado. Diante do acompanhamento de todas as questões financeiras importantes, dá para saber exatamente como o dinheiro está sendo gasto. A partir da, podem ser realizadas mudanças que ajudarão todos os membros a utilizarem melhor os recursos.

Garante segurança para toda a família

A segurança material é fundamental para que a família possa viver tranquila e sabendo que poderá ter suas necessidades atendidas. Conseguir pagar o aluguel ou o financiamento, a escola dos filhos e cuidar do lazer são pontos relevantes nesse sentido.
além de tudo, há imprevistos que podem surgir a qualquer momento, gerando custos que impactam diretamente o orçamento. Sem um planejamento, é difícil lidar com todas essas questões.
Por outro lado, a família fica protegida quando tudo é colocado na ponta do lápis. O poder de decisão se torna maior e melhor, garantindo que a família sempre possa custear suas principais necessidades.

Permite que os objetivos sejam alcançados

Mais do que pagar contas e cumprir com obrigações, o núcleo familiar pode e deve ter objetivos para variados prazos. Em curto e médio prazo, sair definitivamente das dívidas e começar a guardar dinheiro são boas opções.
Também é possível estabelecer o interesse em comprar uma casa própria ou um imóvel secundário, trocar o carro, viajar com a família, preparar as finanças para a educação dos filhos e assim por diante.
Independentemente do tamanho da meta financeira, a organização é indispensável. Sendo assim, o planejamento financeiro familiar tem grande importância para que todos esses objetivos sejam conquistados de maneira fácil e em um tempo muito menor.

Evita o endividamento e a inadimplência

Quando não há controle sobre o que é gasto e para onde o dinheiro vai, é muito fácil usar mais recursos do que se tem. é essa desorganização que gera famílias que estão sempre endividadas e, principalmente, inadimplentes. Para se ter uma ideia do problema, em maio de 2017 eram mais de 61 milhões de brasileiros com dívidas em atraso.
Isso não apenas gera o temido nome sujo, mas funciona como um ralo de dinheiro. Com os juros se acumulando, os recursos passam a ser empregados somente para quitar os valores que não param de crescer, em vez de construir patrimônio.
Com o planejamento, os riscos de endividamento e inadimplência praticamente desaparecem, trazendo tranquilidade para todos.

Melhora a relação com o dinheiro

Quando a família não se planeja adequadamente, o relacionamento com o dinheiro se torna conturbado. Ele deixa de ser um meio de conquistar objetivos e de realizar sonhos e passa a ser, acima de tudo, uma preocupação.
Isso pode gerar todo tipo de situação desagradável, desde pessoas que trabalham em excesso para ganhar mais, até brigas por questões financeiras.
Quando a postura muda e você passa a adotar o planejamento, em primeiro lugar, a relação com os recursos financeiros fica diferente e se torna positiva.

Quais erros as famílias brasileiras mais cometem?

educação financeira familiar ainda não é um tema amplamente discutido e desenvolvido entre os núcleos brasileiros. é muito comum encontrar famílias que cometem falhas que, ao final, podem custar caro.
A melhor forma de evitar os erros das finanças pessoais é reconhecê-los e entender quais são seus impactos. Sendo assim, veja quais são as falhas comuns:

Não conversar sobre finanças

Como impacta a todos na família, o uso do dinheiro deve ser um tema discutido entre todos os envolvidos. porém, nem sempre isso é o que acontece entre as famílias brasileiras.
É muito comum, por exemplo, ver casais que gastam o dinheiro de forma independente ou, pior ainda, escondendo do outro. O que também ocorre com frequência é a falta de divisão das contas, de acordo com o salário de cada um.
além disso, não conversar sobre o planejamento ou os objetivos prejudica o uso dos recursos, impedindo a conquista de uma situação estável.

Viver fora do padrão de vida

Parte do que justifica o alto índice de endividamento das famílias brasileiras é que muitas vivem fora do padrão de vida. Isso é traduzido em um comportamento arriscado, mas recorrente: gastar além do que ganha.
Com a falta de planejamento familiar, trata-se de uma situação bastante recorrente e perigosa. Não há nenhuma margem de segurança para que a família possa atingir seus objetivos e, eventualmente, o poder de compra é deteriorado devido à dívidas que se acumulam.
Esse erro é especialmente motivado por compras de impulso e falta de avaliação de cada aquisição sobre o orçamento, diminuindo consideravelmente a segurança.

Deixar as finanças sempre no limite

Essa questão está diretamente relacionada ao fato de que muitas famílias não reconhecem a importância de pensar no médio e longo prazo. Dificilmente guardam dinheiro e, quando o fazem, é sempre pensando no curto prazo.
Tal erro faz com que o orçamento esteja sempre em seu limite, sem margem para qualquer despesa extra. Desse jeito, um imprevisto tem um impacto muito maior do que o desejado.
Essa falha ainda prejudica a realização de sonhos, já que nunca sobra dinheiro o suficiente para construir o caminho até lá.

Usar o dinheiro de maneira pouco estratégica

Uma das consequências da falta de discussão sobre a educação financeira familiar é que o dinheiro passa a ser usado com pouca estratégia. Isso se dá, por exemplo, quando um supérfluo recebe prioridade – mesmo havendo outros elementos mais importantes.
Também é o que acontece ao usar apenas o pagamento é vista. Embora ele seja vantajoso em diversas situações, em muitas outras é melhor adotar formas diferentes. Se o cartão oferece muitos benefícios, vale a pena empregá-lo.
Usar cartões de loja e de supermercado é uma boa forma de receber vantagens e o cartão de crédito ajuda a acumular milhas e outros descontos. Pois revertendo os pontos em milhas, você pode vendê-las para uma empresa autorizada.
Sem o uso desses recursos, a família perde boas oportunidades de tornar as finanças muito robustas e proveitosas.

Não fazer um acompanhamento centralizado do planejamento familiar

porém, o maior erro é, sem dívidas, não fazer o planejamento financeiro familiar. Essa é uma questão inegociável, já que esse recurso oferece muitos benefícios em curto, médio e longo prazo.
Sem centralizar todos os gastos e recebimentos e sem acompanhar como o dinheiro é usado, torna-se praticamente impossível tomar boas decisões sobre o tema. O resultado vem na forma de endividamento, inadimplência e/ou falta de recursos para realizar sonhos.

Como definir suas prioridades?

Antes de pensar em como explicar o planejamento financeiro para a família ou de quais são os pontos a serem controlados, defina prioridades. Elas servem para orientar o uso dos valores e são necessárias para o que é importante não ficar sem recursos.
Mas diante de tantas movimentações, como definir o que é relevante? Confira dicas para acertar:

Conheça quais são os valores gastos e recebidos

Tudo começa com o reconhecimento de quais são os valores que circulam dentro do orçamento familiar. Para tanto, é necessário estabelecer quais são os valores recebidos e quais são os gastos.
Entre os custos, identifique quais são os fixos – como aluguel, conta de luz, água e telefone – e quais são os variáveis, como é o caso dos gastos com lazer. A partir disso, dá para ter uma boa ideia do que exige mais dinheiro e como os recursos são, de fato, utilizados.

Entenda quais são as metas da família

O próximo passo para definir as prioridades é entender quais são os desejos para o futuro – seja ele próximo ou em longo prazo. Quitar a casa própria, viajar mais, ter uma aposentadoria tranquila ou garantir a educação dos filhos são apenas alguns exemplos de metas.
Essa definição é importante porque esses pontos devem ser cruzados com os gastos e recebimentos. Afinal, é fundamental economizar dinheiro para a faculdade dos filhos do que gastar com idas em excesso ao restaurante, por exemplo. Dessa forma, fica fácil estabelecer o que, de fato, é relevante.

Busque atingir a estabilidade financeira

Independentemente de quais sejam as metas familiares, coloque a estabilidade financeira como uma das prioridades. Isso não significa ter dinheiro para realizar qualquer coisa a qualquer instante, mas possuir segurança para manter o padrão de vida.
O planejamento financeiro familiar, inclusive, favorece chegar a essa estabilidade, já que viver dentro do próprio padrão de vida é um dos pontos mais importantes. Ao dar prioridade a esse ponto, é menos complexo chegar a esse resultado.

Corte ou diminua gastos supérfluos

Diante da necessidade de conseguir a estabilidade financeira e de atingir as metas familiares, é necessário reorganizar o uso do dinheiro. Sendo assim, diminua ou mesmo corte gastos supérfluos.
A questão não é se privar de opções de lazer ou entretenimento, mas, sim, deixar de gastar com o que não gera impacto positivo. Economizar no supermercado ao trocar marcas ou ao usar o cartão da rede, por exemplo, é uma excelente forma de evitar ficar no aperto.
Deixar um cartão de crédito que não oferece benefícios e se concentrar no com melhor acúmulo de milhas e vantagens é outro ponto positivo, assim como reduzir compras por impulso ou desnecessárias.
Ao final, todas essas mudanças se somam e garantem que as finanças familiares fiquem muito mais adequadas.

Prepare-se para imprevistos

porém, mesmo esses cuidados não impedem que situações imprevistas aconteçam. Dessa maneira, as suas prioridades não podem desconsiderar a necessidade de ter um orçamento sempre pronto para lidar com situações inesperadas.
Ter uma reserva financeira é ideal para garantir a preparação sem que haja comprometimento das outras prioridades. Caso algo aconteça, basta usar os recursos desse fundo, que são exclusivos para situações atípicas.
Com uma ação como essa, fica fácil garantir que todos os outros pontos prioritários serão cumpridos, sem que haja comprometimento financeiro.

Quanto é preciso economizar para o fundo de emergência?

Por falar nisso, o fundo de emergência deve ser uma das maiores preocupações da família. Não apenas ele ajuda em imprevistos, mas garante a segurança patrimonial. Graças a ele, não é necessário recorrer a empréstimos com altas taxas de juros, por exemplo.
Para formá-lo de maneira adequada, as principais recomendações são:

Comece a criar o hábito de poupar

Tudo se inicia quando guardar dinheiro se transforma em um hábito da família. Como a maioria dos brasileiros não poupa dinheiro, é preciso mudar essa situação na sua casa.
Para construir esse comportamento, comece guardando 10% de todos os rendimentos que entrarem. Em um salário de R$ 5.000,00, por exemplo, isso significa poupar R$ 500,00, todos os meses.
Trata-se de um percentual que não causará tanto impacto no padrão de vida e que, após alguns meses, oferecerá uma excelente reserva.

Crie objetivos ambiciosos para as finanças em família

Embora guardar 10% dos recebimentos seja melhor que não manter nada, esse não é o melhor patamar que as finanças familiares podem alcançar. Em vez de se acomodar nesse parâmetro, busque objetivos ambiciosos – ou seja, poupe uma quantia maior.
É muito comum que especialistas recomendem que você guarde entre 20% e 30% dos recebimentos, todos os meses. Como 30% é o comprometimento máximo de renda por parte de financiamentos e dívidas em geral, poupar nesse nível garante que você nunca fique em apuros.
Embora possa parecer desafiador juntar essa quantia, com algumas modificações em seu orçamento é possível atingir esse objetivo e, assim, trazer maior segurança para a vida financeira.

Busque novas formas de renda

Você deve procurar novas formas de renda, isso porque o dinheiro que entra a mais poderá ser usado, total ou parcialmente, para o fundo. Como consequência, fica mais simples guardar dinheiro.
Uma das maneiras práticas é usar o seu cartão de crédito para isso. Ao dar preferência a essa forma de pagamento, você acumulará pontos que podem ser revertidos em milhas. Em vez de usá-los para viajar ou trocá-las por benefícios restritos, é possível vendê-las e receber dinheiro diretamente em sua conta, como já dito.
Além de esses recursos permitirem que a sua família cumpra com os planos desejados, ainda dá para economizar parte do valor em sua reserva.

Procure uma boa opção de investimento

Outra questão que precisa saber é que manter o dinheiro no lugar certo também é fundamental. Ao simplesmente deixar os recursos em casa, por exemplo, a inflação vai corroer o poder de compra.
Por isso, o melhor é buscar uma boa opção de investimento. A poupança é a mais conhecida e, embora não renda muito, é conveniente para quem busca bastante liquidez.
Outras opções incluem os investimentos de renda fixa, como o Tesouro Direto. O relevante é que a opção seja segura, acima de tudo, e que ofereça alguma liquidez para que você possa usar o dinheiro conforme o necessário.

Mantenha a disciplina e a consistência

Depois de dar o pontapé inicial em seu fundo de emergência, aja para que ele se mantenha sempre robusto, seguro e em crescimento. Para tanto, mantenha a consistência e a disciplina.
A primeira significa que você deve continuar economizando mensalmente, mesmo quando já tiver um valor que pareça apropriado. Como nunca se sabe o que pode acontecer, o ideal é guardar uma boa quantia. De qualquer forma, o dinheiro extra poderá ser usado a favor dos sonhos e objetivos da família.
Já a segunda característica exige que só use os recursos quando, de fato, houver uma emergência. Ele não deve ser usado como complemento do orçamento ou, então, perde o seu propósito.

O que não pode faltar em uma planilha de planejamento familiar?

Para ter sucesso em todo o processo, uma planilha de planejamento financeiro familiar é indispensável. Ela é uma forma prática de garantir a visibilidade sobre as ações de cada pessoa quanto ao dinheiro, além de ajudar a conquistar os objetivos desejados.
Porém, isso tudo só é possível quando os elementos necessários estão presentes nesse planejamento. Para aproveitar esse recurso ao máximo, veja o que não pode faltar em uma planilha como essa:

Registros de todas as movimentações financeiras

É indispensável que haja o acompanhamento completo das movimentações financeiras. é necessário registrar todas as entradas e saídas de dinheiro, indo do recebimento dos salários até o pagamento das contas.
além de registrar o valor de cada operação, é fundamental identificar cada custo como sendo fixo ou variável. Graças a isso, é possível entender como o orçamento familiar é composto e quais são as área s críticas ou que precisam de mudanças.

Identificação de todos os gastos

Porém, não basta apenas registrar os gastos e não saber quem gastou. Tão importante quanto identificar a natureza da despesa, portanto, é saber quem foi o responsável da família por gastar.
A intenção não é apontar culpados ou responsáveis e, sim, garantir o equilíbrio nas finanças. Essa é uma forma, também, de trazer mais consciência para o consumo, permitindo que cada pessoa – entre marido, esposa e filhos – reconheça sua influência.
Além de tudo, é um jeito de verificar as despesas comuns e sobre as quais todos devem participar.

Prazos de ações que impactam o orçamento

Muitas das questões do planejamento financeiro familiar é que possuem prazos. O salário, por exemplo, normalmente cai em um dia específico, assim como as contas vencem em momentos determinados.
Por isso, vale a pena ter, na planilha, um espaço dedicado para controlar os prazos. além desses, que já são velhos conhecidos, ainda vale acompanhar os prazos de retirada de cada investimento, por exemplo.
Quanto ao cartão de crédito, além de controlar o vencimento da fatura fique de olho na data de expiração das milhas. Assim, você pode vendê-las no momento adequado e usar o dinheiro de maneira prática.

Objetivos financeiros da família

Como a intenção de ter um planejamento como esse não consiste apenas em pagar as contas em dia, é necessário que os objetivos financeiros também estejam presentes. é o caso de estipular metas de economia para cada período ou interesse.
Se a família deseja fazer uma viagem, por exemplo, por meio da planilha ela pode acompanhar o quanto ainda falta juntar ou pagar para conseguir realizar.
Essa é uma forma de garantir que esses pontos não sejam continuamente deixados para depois, ao mesmo tempo em que não atrapalham o orçamento de nenhum modo.

Desempenho das finanças

Não menos importante, o desempenho das finanças deve fazer parte. A planilha deve demonstrar quais são os períodos em que há mais gastos ou maior economia, por exemplo.
Ela deve mostrar se as contas fecharam no final do mês, se houve algum imprevisto e como anda a reserva financeira. Esse é o jeito prático de saber como anda a disciplina e se tudo está fazendo o efeito desejado.
Esse é um jeito de aprender continuamente sobre o próprio dinheiro, de modo que a atuação seja cada vez mais favorável para que a família conquiste seus objetivos.
Ao colocar essas dicas em prática, o planejamento financeiro familiar desvia dos erros tão comuns e garante todo o conforto e a segurança necessários. Para ajudar seus amigos a ficarem com as finanças em dia, compartilhe esse post em suas redes sociais e espalhe conhecimento!

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